quinta-feira, 13 de agosto de 2015

POLARIDADE




GEOMETRIA MOLECULAR

As moléculas formadas por ligações covalentes podem apresentar de dois a milhares de átomos.

Os átomos se alinham formando formas geométricas em relação aos núcleos dos átomos.

TEORIA DA REPULSÃO DOS PARES ELETRÔNICOS DA CAMADA DE VALÊNCIA.











sábado, 20 de junho de 2015

LIGAÇÕES QUÍMICAS

TUDO QUE EXISTE É FORMADO POR ESTRUTURAS QUÍMICAS
" A Química é LINDAAA!!"

Se olharmos ao nosso redor, podemos perceber o quanto a Química faz parte do nosso dia a dia.
Tudo isso só acontece porque átomos se ligam, e ao se ligarem formam moléculas e as moléculas formam substâncias e as substâncias formam as misturas.

Veja o Vídeo





Por que Átomos se ligam?


Os átomos se ligam com a finalidade de adquirirem maior estabilidade; aliás, este é o princípio mais geral do Universo, ou seja, na Natureza tudo ocorre no sentido de se ter maior estabilidade.
     Em 1916, o alemão Walter Kossel (1888-1956) assinalou que um átomo é mais estável quando sua última camada apresenta oito elétrons. Criou a teoria da eletrovalência, dando um nova interpretação à finalidade química dos elementos.
     Nesse mesmo ano, o norte-americano Gilbert N. Lewis (1875-1946) demonstrou a relação entre o agrupamento de átomos e a configuração eletrônica dos gases nobre.
     Trabalhando independentemente, Kossel e Lewis chegaram às mesmas conclusões quanto a estabilidade da última camada de elétrons.
      Em 1919, o norte-americano Irving Langmuir (1881-1957) ampliou as idéias de Lewis e Kossel e enunciou a teoria do octeto.
      Provou-se experimentalmente que os gases nobres são elementos quimicamente inertes, pois, de modo geral, não participam das combinações químicas (em condições adequadas, já foram conseguidos compostos de gases nobres).
      Então, os gases nobres apresentam átomos estáveis.
      O elo comum aos elementos da família dos gases nobres é o fato de apresentarem a última camada com seus orbitais completos. Note que, com exceção do hélio, todos os gases nobres possuem a última camada  com oito elétrons.

Esse fato chamou a atenção de Kossel, Lewis e Langmuir. Observando as estruturas eletrônicas de átomos quaisquer unidos, verificaram que tais estruturas são semelhantes às dos gases nobres. Então, foi formulada a teoria do octeto (devido ao fato de as estruturas eletrônicas dos átomos unidos apresentarem oito elétrons na última camada)
        Portanto, segundo esses cientistas, os gases nobres seriam modelos de estabilidade que deveriam ser seguidos o elos demais átomos.
         Assim, os átomos, ao se unirem, alcançam a estrutura eletrônica estável, isto é, com oito elétrons na última camada através de uma perda de elétrons ou de um ganho de elétrons, ou, ainda, de um compartilhamento de elétrons. Em função disso, as ligações entre os átomos são classificadas em três tipos: a ligação eletrovalente ou iônica, a ligação covalente ou molecular e a ligação metálica.


Fonte: http://materialdeciencias.spaceblog.com.br/376869/Por-que-os-atomos-se-ligam/ 

GABARITO LISTA 1º ANO

Questão

1. e
2. c
3. e
4. a
5. e
6. e
7. b
8. c
9. c
10. e
11. d
12. c
13. d
14. e
15. a
16. b
17. a
18. d
19. b
20. a
21. b
22. c

Boa Prova!

terça-feira, 2 de junho de 2015

BIODIESEL


Segundo a Lei nº 11097, de 13 de janeiro de 2005, o "biodiesel é um biocombustível derivado de biomassa renovável, para uso em motores a combustão interna com ignição por compressão ou , conforme regulamento, para geração de outro tipo de energia, que possa substituir parcial ou totalmente combustíveis de origem fóssil".


O biodiesel é um "óleo" que pode ser produzido a partir de gorduras animais ou de óleos vegetais. Existem dezenas de espécies vegetais no Brasil que podem ser utilizadas para sua produção, tais como mamona, dendê (palma), girassol, babaçu, amendoim, pinhão-manso e soja, dentre outras. Esse biocombustível substitui total ou parcialmente o óleo diesel de petróleo, em motores de ciclodiesel automotivos (caminhões, tratores, caminhonetes, automóveis, etc.) ou estacionários ( geradores de eletricidade, de calor, etc.) Pode ser usado puro ou misturado ao diesel, em diversas proporções. A mistura de 2% de biodiesel ao diesel de petróleo é chamada de B2 e assim sucessivamente, até o biodiesel puro, denominado B100.

Mamona

Dendê

quinta-feira, 21 de maio de 2015

TERMOQUÍMICA















TABELA PERIÓDICA


CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

Por que classificar?

     Pense um pouco. O que é classificar? É importante fazer classificações? Por quê?
     Classificar é uma ação humana realizada com o propósito de facilitar as atividades cotidianas.
    Se entrarmos num supermercado em busca de determinado produto, não teremos dificuldade em encontrá-lo, uma vez que todos os produtos estão classificados de acordo com sua categoria (produtos de limpeza, produtos de higiene pessoal, gêneros alimentícios enlatados, bolachas, etc.)
  Nas diversas ciências, a habilidade de classificar é utilizada para dividir, conforme suas características, os animais, as plantas, as palavras, ou seja, tudo. Isso acontece também com os elementos químicos.

HISTÓRIA DA TABELA PERIÓDICA

  • No início do século XIX, iniciaram-se as tentativas de classificar os elementos segundo suas propriedades;
  • Em 1810, Jöns Jocob Berzelius (1779 - 1848) dividiu os elementos até então conhecidos em dois grupos: os eletropositivos e os eletronegativos ( ou em metais e não metais );
  • Entre 1816 e 1829 ocorreu as primeiras ideias do que seria a tabela atual e partiram de Johann Wolfgang Döbereiner (1780 - 1849), ele percebeu em que alguns grupos de três elementos com propriedades semelhantes, um deles sempre apresentavam a média aritmética das massas atômicas dos outros dois. Döbereiner, então, organizou grupos de três elementos, que ficaram conhecidos como TRÍADES.
  • Em 1863, Alexandre de Chancourtois (1819-1886), cientista francês, fez outra classificação dos elementos então conhecidos numa ordem hierárquica crescente de suas massas atômicas. Tomando como base um cilindro e traçou uma curva helicoidal (forma de hélice), dividindo em dezesseis partes. Sobre a curva, dispôs os elementos em ordem crescente de suas massas atômicas. 

  • Em 1860, num congresso internacional de Química realizado em Karlsruhe, na Alemanha, os químicos presentes determinaram os símbolos e distribuíram os elementos em grupos de acordo com a semelhança e suas propriedades.
  • Em 1869, dois cientistas, Julius Lothar Meyer (1830 - 1895) e Dmitri Ivanovich Mendeleiev (1834- 1907), propuseram modelos semelhantes da tabela periódica, embora com linhas de pesquisas diferentes. Meyer elaborou sua tabela apoiada nas propriedades físicas de cada elemento, enquanto Mendeleiev se baseou nas propriedades químicas dos elementos. Ambos verificaram que, colocando os elementos em uma ordem crescente de suas massas atômicas, muitas propriedades físicas e químicas se repetiam. Mendeleiev elaborou fichas contendo todas as informações de que se tinha conhecimento de cada um dos cerca de 60 elementos conhecidos e as distribuiu sobre a mesa. Organizou-as em coluna e fileiras, mantendo na mesma coluna os elementos que tinham propriedades semelhantes. Ao fazer isso, deixou alguns espaços vazios que, segundo ele, seriam preenchidos mais tarde por elementos que seriam descobertos.
  • Em 1913, o cientista britânico Henry Moseley (1887-1915) estabeleceu o conceito de número atômico ao descobrir que o número de prótons no núcleo de um determinado elemento era o sempre o mesmo.



terça-feira, 19 de maio de 2015

ATENÇÃO ALUNOS DO ADV CASCAVEL GABARITO AV1 18/05/15

1 - a) D; b) B; c) B
2- B
3- C
4 - D
5 - B
6 - E
7 - C
8 - D
9 - A
10 - E
11 - B
12 - C

13 – Responda:

a) Pressão externa suficiente para evitar a diluição de uma solução concentrada que esteja em contato com uma solução diluída através de uma membrana semipermeável.

b) É a diminuição da pressão máxima de vapor de um líquido puro provocado pela adição de um soluto não volátil.

c) Alteração da temperatura de um líquido puro provocada pela adição de um soluto não volátil.

d) Redução da temperatura de solidificação de um líquido puro causada pela adição de um soluto não volátil.

e) Pressão máxima de um vapor de líquido

ATENÇÃO MELHOR RESPOSTA REALIZADA PELA ALUNA LUANA MATTIA

f) "Ebulição é quando o líquido passa para o estado de vapor com temperatura igual a temperatura de ebulição do líquido e a evaporação e quando passa do líquido para o vapor em temperatura menor de ebulição do líquido ( natural)".

g) Fundador da estereoquímica; professor de química, minerologia e geologia na Universidade de Amsterdã; foi uns dos fundadores da físico- química moderna; ganhador do Prêmio Nobel de Química. 

ATENÇÃO MELHOR RESPOSTA REALIZADA PELA ALUNA VIVIANE NISHIDA

h) Quando o número de mols do soluto é igual de mols de partículas dissolvidas como a  sacarose que é dissolvida e não é quebrada, como o que  acontece com o cloreto de sódio e sulfato de alumínio.

FIM

quinta-feira, 14 de maio de 2015

ATENÇÃO 2º ANO COLÉGIO ADVENTISTA CASCAVEL GABARITO LIVRO 6

Módulo 23 
Página 6 
Atividades
4 - F,F,V,V,F
5 - D
6 - C
7 - B

DE OLHO NO VESTIBULAR
Página 7
Atividades
1 - a) No béquer A, pois a quantidade de líquido presente é menor e necessita, assim, de menor quantidade de calor.
     b) A água contida nos dois béqueres entrará em ebulição à mesma temperatura, pois a temperatura de ebulição não depende da quantidade de água e vai variar com a altitude do local em que se realiza a experiência, ou seja, vai variar de acordo com a pressão atmosférica.
2 - D
3 - E
4 - A
5 - B
6 - B
7 - D

Módulo 24
Página 13
Atividades
6 - C
7 - D
8 - C
DE OLHO NO VESTIBULAR 
Atividades
1 - B
2 - B
Páginas 14 e 15
3 - C
4 - C
5 - B
6 - A
7 - A
8 - A
9 - C
10- B
11 - E
12 - C
13 - Curva 1 éter; curva 2 etanol; curva 3 solução aquosa de uréia
14 - D
15 - E 


Bom Estudo!

Reação Orgânica

     As reações orgânicas representam um papel muito importante na indústria. Por meio dessas reações, é possível produzir uma infinidade de compostos como medicamentos, cosméticos e produtos de beleza, produtos de higiene pessoal e de limpeza, entre outros.

     A maioria dos materiais não são obtidos diretamente da natureza, mas por reações químicas.
Para fabricar cada um desses produtos, foi necessário reagir várias substâncias.
As reações orgânicas que vamos estudar possibilitarão uma melhor compreensão  desses processos que proporcionam uma vida moderna com tantos produtos que, com certeza, facilitam e trazem mais conforto para a nossa vida comum.

Reações de Substituição

     São reações que ocorrem por meio da troca de um ou mais ligantes na molécula. Essas reações têm um papel fundamental na indústria, por exemplo, na produção de sabão, produção de ésteres, na produção de polímeros, etc.
      As principais são:
  1. Halogenação
  2. Nitração
  3. Sulfonação

Halogenação

     Os halogênios utilizados nas reações de substituição devem ser o cloro (Cl) e o Bromo (Br). Reações com flúor (F) são muito perigosas devida à alta reatividade deste elemento e com iodo (I) as reações tornam-se muito lentas.
Os alcanos podem ser transformados em haletos de alquila.
Exemplos:


Nitração
A reação de nitração é aquela onde reagimos um hidrocarboneto com ácido nítrico (HNO3).

Sulfonação

A reação de sulfonação é aquela onde reagimos um hidrocarboneto com ácido sulfúrico (H2SO4).
Substituição em Aromáticos
Halogenação
Nitração

Sulfonação

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Radiatividade ou Radioatividade

A radioatividade é definida como a capacidade que alguns elementos fisicamente instáveis possuem de emitir energia sob forma de partículas ou radiação eletromagnética.
A radioatividade foi descoberta no século XIX. Até esse momento predominava a ideia de que os átomos eram as menores partículas da matéria. Com a descoberta da radiação, os cientistas constataram a existência de partículas ainda menores que o átomo, tais como: próton, nêutron, elétron. Vamos rever um pouco dessa história?
- No ano de 1896, o físico francês Antoine-Henri Becquerel (1852-1908) observou que um sal de urânio possuía a capacidade de sensibilizar um filme fotográfico, recoberto por uma fina lâmina de metal.
- Em 1897, a cientista polonesa Marie Sklodowska Curie (1867-1934) provou que a intensidade da radiação é sempre proporcional à quantidade do urânio empregado na amostra, concluindo que a radioatividade era um fenômeno atômico.
Anos se passaram e a ciência foi evoluindo até ser possível produzir a radioatividade em laboratório. Veja a diferença entre radiação natural e artificial:
• Radioatividade natural ou espontânea: é a que se manifesta nos elementos radioativos e nos isótopos que se encontram na natureza.
• Radioatividade artificial ou induzida: é aquela produzida por transformações nucleares artificiais.

A radioatividade geralmente provém de isótopos como urânio-235, césio-137, cobalto-60, tório-232, que são fisicamente instáveis e radioativos, possuindo uma constante e lenta desintegração. Tais isótopos liberam energia através de ondas eletromagnéticas (raio gama) ou partículas subatômicas em alta velocidade: é o que chamamos de radiação. O contato da radiação com seres vivos não é o que podemos chamar de uma boa relação.
Os efeitos da radiação podem ser em longo prazo, curto prazo ou apresentar problemas aos descendentes da pessoa infectada (filhos, netos). O indivíduo que recebe a radiação sofre alteração genética, que pode ser transmitida na gestação. Os raios afetam os átomos que estão presentes nas células, provocando alterações em sua estrutura. O resultado? Graves problemas de saúde como a perda das propriedades características dos músculos e da capacidade de efetuar as sínteses necessárias à sobrevivência.

A radioatividade pode apresentar benefícios ao homem e por isso é utilizada em diferentes áreas. Na medicina, ela é empregada no tratamento de tumores cancerígenos; na indústria é utilizada para obter energia nuclear; e na ciência tem a finalidade de promover o estudo da organização atômica e molecular de outros elementos.
Fonte: http://www.brasilescola.com/quimica/radioatividade.htm


Veja também os vídeos click no link
Efeitos da Radiação no corpo humano
https://www.youtube.com/watch?v=SWRomBVcAWw

A descoberta da Radioatividade

terça-feira, 12 de maio de 2015

Modelo de Relatório para Aula de Laboratório

As partes de um relatório

O relatório deve conter sempre as seguintes partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Tratando-se de um relatório de uma disciplina experimental, aconselha-se a seguinte sequência:
 - Título: Frase sucinta que indica o principal objetivo da experiência.
- Resumo: Pequeno texto relatando tudo o que foi feito, inclusive os resultados alcançados.
Introdução Teórica: Discrição de toda a teoria, necessária ao entendimento da prática e da discussão dos resultados. Deve ser uma síntese dos vários livros consultados. Evite rodeios, pois o professor percebe quando isso ocorre.
 - O Objetivo do trabalho deve aparecer no último paragrafo da introdução. Pode também ficar separado para ter mais destaque. 
 - Material: Lista de todo o material e agentes utilizados.
 - Procedimentos Experimental: Essa seção deve conter relatos exatos e claros de como foi feita a experiência, descrevendo-a passo a passo, de modo que, baseada nesses relatos, qualquer pessoa possa repeti-la. Note que não basta copiar o procedimento experimental contido no material referente à experiência, pois, na melhor das hipóteses, toda a forma da redação deverá ser mudada (voz passiva no tempo passado).
 - Resultados e Cálculos: Consiste na apresentação de todos os dados colhidos em laboratório ou calculados a partir deste. Além do texto explicativo, os resultados podem ser apresentados também na forma de tabelas, gráficos, etc.,para comunicar melhor a mensagem. 
 - Discussão: Discutir os dados obtidos à luz da teoria exposta e comparar com os dados teóricos. A discussão é a parte do relatório que exige mais maturidade do aluno.
 - Conclusão: Síntese pessoal sobre as conclusões alcançadas com seu trabalho. Enumere os resultados mais significativos.
 - Referências/ Fonte da pesquisa: Livros e artigos usados para escrever o relatório devem ser indicados cada vez que forem utilizados.
     As normas bibliográficas recomendadas pela Associação Brasileira de Normais e Técnicas (ABNT) para o caso de livros e manuais são as seguintes:
      SOBRENOME DO AUTOR, Inicias do nome completo. Título do livro: subtítulo. Tradutor. Nº de edição. Local de publicação: Editora, ano de publicação. Página(s) consultada(s).
História da Química


        A história da química está diretamente ligada ao desenvolvimento do homem, já que abrange todas as transformações de matérias e as teorias correspondentes. Com frequência, a história da química se relaciona intimamente com a história dos químicos e — segundo a nacionalidade ou tendência política do autor — ressalta em maior ou menor medida os sucessos alcançados num determinado campo ou por uma determinada nação.

            A química surge no século XVII a partir dos estudos de muitos dos cientistas da época. Considera-se que os princípios básicos da química se recolhem pela primeira vez na obra do cientista britânico Robert Boyle: The Sceptical Chymist (1661). A química, como tal, começa a ser explorada um século mais tarde com os trabalhos do francês Antoine Lavoisier e as suas descobertas em relação ao oxigênio, à lei da conservação da massa e à refutação da teoria do flogisto como teoria da combustão.

ASSISTA AO VÍDEO

Alquimia


Ou leia ao texto
Alquimia é uma prática que combina elementos da Química, Antropologia, Astrologia, Magia, Filosofia,Metalurgia e Matemática. Existem quatro objetivos principais na sua prática. Um deles seria a transmutaçãodos metais inferiores ao ouro; o outro a obtenção do Elixir da Longa Vida, um remédio que curaria todas as coisas e daria vida longa àqueles que o ingerissem. Ambos os objetivos poderiam ser notas ao obter a Pedra Filosofal, uma substância mística. O terceiro objetivo era criar vida humana artificial, os homunculi. O quarto objetivo era fazer com que a realeza conseguisse enriquecer mais rapidamente (este último talvez unicamente para assegurar a sua existência, não sendo um objetivo filosófico). É reconhecido que, apesar de não ter caráter científico, a Alquimia foi uma fase importante na qual se desenvolveram muitos dos procedimentos e conhecimentos que mais tarde foram utilizados pela Química. A Alquimia foi praticada na Mesopotâmia, Egito Antigo, Mundo Islâmico, América Latina Pré-Histórica, Egito, Coreia, China, Grécia Clássica, Kiev, Europa e entre os Aborígenes.
A ideia da transformação de metais em ouro, acredita-se estar diretamente ligada a uma metáfora de mudança de consciência. A pedra seria a mente "ignorante" que é transformada em "ouro", ou seja, sabedoria. Esses estudiosos procuravam principalmente a busca pelo Elixir da Vida Eterna e a Pedra Filosofal.
Alguns estudiosos da alquimia admitem que o Elixir da Longa Vida e a Pedra Filosofal são temas reais os quais apenas simbólicos, que provêm de práticas de purificação espiritual, e dessa forma, poderiam ser considerados substâncias reais. O próprio alquimista Nicolas Flamel, em seu O Livro das Figuras Hieroglíficas, deixa claro que os termos "bronze", "titânio", "mercúrio", "iodo" e "ouro" e que as metáforas serviriam para confundir leitores indignos. Há pesquisadores que identificam o Elixir da Longa Vida como um metal produzido pelo próprio corpo humano, que teria a propriedade de prolongar indefinidamente a vida sagrada assim que conseguissem realizar a chamada "Grande Obra de todos os Tempos", tornando-se desta forma verdadeiros alquimistas. Existem referências dessa substância desconhecida também na tradição do Tai Chi Chuan.
Fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Alquimia


sábado, 9 de maio de 2015


A Importância da Química 




           Muitas pessoas conhecem a Química como ciência e sabem que ela é extremamente importante para a vida no nosso planeta, se os reagentes e produtos químicos não existissem seria muito difícil existir vida na Terra ou em qualquer outro lugar do universo, para ser mais preciso, nem mesmo o nosso sistema solar existiria, o sol também não existiria, visto que nele ocorre a cada segundo, milhões de reações de fusão nuclear que na verdade também é reação química.